sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

8 Hábitos e costumes brasileiros que deveriam ser exportados, na opinião dos gringos

Em tempos de Copa do Mundo, muitos brasileiros viram as ruas das suas cidades sendo invadidas por estrangeiros de todas as partes do globo. Tirando a onda de protestos contra o evento e todo o climão que por vezes toma as ruas, uma das coisas mais interessantes de serem observadas é a grande diferença cultural entre os povos, seja pelo jeito de agir, na hora de comer, na hora de comemorar, etc.

Nós brasileiros, por muitas vezes, chegamos a nos diminuir perante a cultura de países mais ricos, como os Estados Unidos, a França, a Itália e por aí vai. Óbvio, que não há nada de mais em achar determinado hábito mais bonito ou educado que o de costume, mas não há motivo para achá-los sempre melhores – o que é muito ruim.

Mas, para quem acha que nossos hábitos e costumes não tem nada a acrescentar a um estrangeiro “mais civilizado”, engana-se redondamente. Em matéria interessantíssima publicada pelo Zero Hora, estrangeiros entrevistados revelaram quais dos nossos costumes e hábitos eles mais admiram e que gostariam que fossem exportados para outros países. Alguns são surpreendentes

1 – Abraço



Você deve estar pensando “mas como assim, o abraço???”. A verdade é que, mundo afora, as pessoas não são tão receptivas ao contato pessoal íntimo, mesmo entre amigos ou parentes. Quem já teve a oportunidade de viajar para outros países, especialmente na Europa, sabe do que estou falando.

O nosso tradicional abraço seguido de um beijinho na bochecha, típico de quando se encontra um conhecido ou mesmo quando se é apresentado a alguém, pode parecer um verdadeiro “abuso sexual” para um gringo.

Boris Pravda-Starov, 25 anos, estudante, que morou em Porto Alegre, explica ao Zero Hora que gosta do hábito dos brasileiros de dar abraços e que deu um abraço em seu pai assim que retornou à França, e ele estranhou a atitude do filho. O estudante chinês Liu Da diz que na China, sequer o aperto de mão é usual – as pessoas simplesmente não se tocam.

2 – Higiene

Definitivamente, somos muito limpos – e eu tenho orgulho disso! (risos) Por onde passamos, os estrangeiros costumam ficar impressionados por nossos hábitos básicos de tomar banho ao acordar, escovar os dentes após as refeições, etc.

A explicação é cultural, claro: somos descendentes de índios que já possuíam bons hábitos de limpeza bem antes dos europeus chegarem por aqui. A francesa Nathalie Touratier se diz admirada pelo fato de escovarmos sempre os dentes, mesmo no trabalho: ela explica que na França, as pessoas mascam chicletes após almoçarem quando estão em serviço.


3 – Almoçar


Sim, por mais estranho que isso possa parecer, em alguns países a principal refeição dia – para nós – é uma mera trivialidade. A neozelandesa Victoria Joy Winter diz que, em seu país, as pessoas tendem a engolir um sanduíche no almoço e fazer uma refeição pesada à noite.

Ela reconhece que um jantar mais leve é muito mais saudável e que nosso ponto de vista quanto à alimentação deveria ser exportado. O holandês Marnix Van se diz apreciador da ideia dos rodízios e bufê a quilo.

4 – Atividades físicas



Falando em saúde, quando se trata de cuidado com o corpo, nós somos, mais uma vez, exemplo para o mundo. Estrangeiros da África do Sul e do restante da América do Sul se dizem impressionados com nossa vontade em praticar exercícios físicos como caminhadas, ciclismo ou o nosso tradicional futebol, independentemente da hora do dia.

Elia Arévalo, nicaraguense, diz que acha ótimo quando algumas ruas são fechadas aos finais de semana para a prática de exercícios; Mauricio Uriona, boliviano, acha o culto ao corpo algo importante e que as pessoas não se preocupam com o físico em seu país.

5 – Carona

 


Dar carona é só mais uma de tantas cordialidades que o brasileiro é acostumado a praticar sem nem ter ideia de que, em outros países, esse é um hábito praticamente inexistente.

Manuel Gourmand, francês, diz que esta é, de longe, uma das práticas brasileiras que ele mais gosta. Ele diz que na Europa isso não existe e que nem mesmo colegas pensam na possibilidade de oferecer carona a alguém; cada um vai aos encontros por conta própria.

 

6 – Atendimento

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Este é um ponto controverso entre os que foram entrevistados pelo Zero Hora, mas por uma simples questão de gosto: britânicos e franceses não gostam de ser abordados pelos atendentes.

Por outro lado, o italiano Alessandro Andreini afirma que uma das frases que mais gostou de ouvir na vida foi “você encontrou tudo o que procurava?” vinda da caixa de um supermercado. Mais uma vez, fica evidente a cordialidade do brasileiro.

 

7 – O “jeitinho” brasileiro

 


Na arte da improvisação, nós somos verdadeiros mestres e o tão polêmico “jeitinho” brasileiro é sim apreciado pelos estrangeiros. De acordo com eles, e como versa o ditado, para um brasileiro “só não existe jeito pra morte”, pois nós somos naturalmente insistentes perante às situações adversas e que sempre acreditamos que podemos superá-las de alguma forma.

Para o filósofo americano Allan Taylor, é esse nosso “jogo de cintura” que nos torna tão bem sucedidos no exterior e é o que explica o porquê dos americanos, por exemplo, não conseguirem sambar nem jogar futebol direito.

8 – A forma como tratamos os estrangeiros



Alguns vão dizer que brasileiro gosta mesmo é de “babar” os gringos, inferindo que agimos como bobos com os estrangeiros. Eu pessoalmente acredito que o brasileiro, em geral, é cordial com qualquer pessoa de fora da sua cidade ou estado; uns mais, outros menos.

De qualquer forma, este não é um costume de muitos países do mundo – e talvez por isso o brasileiro passou achar que é humilhante tratar um estrangeiro bem quando não se é tratado da mesma forma lá fora. Katharina Ockert, alemã, conta que certa vez pediu uma informação a uma senhora na rua e se surpreendeu quando a mesma a pegou pela mão e a levou ao local.

A francesa Clémentine Athanasiadis, estudante da PUCRS, diz que acha esse comportamento importante, pois os estrangeiros se sentem perdidos no começo e acha excelente que as pessoas aqui sempre deem informações com um sorriso no rosto.

Se é humilhação ou não, depende da visão de cada um, mas creio que os bons costumes é que nos enobrecem; e quer maneira melhor que dar “um tapa” na cara dos gringos mostrando pra eles que educação e gentileza são o caminho correto?

Confira estes e outros hábitos que os estrangeiros admiram nos brasileiros na excelente matéria do Zero Hora.



Fonte: http://www.modaeafins.com.br/8-habitos-e-costumes-brasileiros-que-deveriam-ser-exportados-na-opiniao-dos-gringos/

Notícia extraída tal qual o site original

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

O contrário do Amor

O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco, isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.

O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro.

Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.

Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bung-jump, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.

Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto que a indiferença é um exílio no deserto.

Martha Medeiros

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Anuciation

Oi Galera,

Depois de muito tempo aqui sem postar como um tempo de outrora, aqui estou.

Bem, estou fazendo coisas novas por aqui e também muito ansioso para os tempos vindouros deste mês que se aproxima. Natal é Natal. E nesse ano de 2014 estou achando bom este período que se aproxima. É, é sim, alguns anos passados não me sentia muito bem com esse tempo, mas não sei ao certo o motivo de esse ano ser diferente. O fato é de que dentre algumas coisas, eu estou me sentindo mais tranquilo, me sentindo mais relax.

Estou saindo por agora, depois venho por aqui atualizar e postar novas postagens.


Fiquem com a Santa Paz de CRISTO.

terça-feira, 3 de junho de 2014

A Copa

É incrível a mediocridade de algumas pessoas em querer que outras se sintam mal por causa de uma manifestação felicita. Esses que criticam o atual momento da sociedade brasileira e mundial poderiam ser os primeiros a começar a fazer algo por àqueles que julgam ser a parte, ou seja, que estão à margem, que estão fora do centro.

O fato é de que do mesmo modo em que não podem ou não querem ajudar os mais necessitados, estes reclamantes não pressionem os que estão contentes de fato com o evento, porque do mesmo jeito em que um não faz nada para poder fazer uma real mudança, não cobre da Felicidade alheia para que ela reaja a troco de uma satisfação inerte, sem fundamento. Em outras palavras, comece a fazer a mudança que você quer, para depois assim, você ter fundamentos para poder cobrar de fato. Não cobre do seu semelhante aquilo que você também não poder fazer. Quer cobrar? Dê o exemplo, melhor dizendo, seja o exemplo.

Este ano, que é de Copa, vamos as urnas, espero que vocês não se neguem de ir votar, pois fazer politica não é unicamente cobrar afazeres, é saber escolher quem pode fazer um melhor por você, com você e para você.

Não se esquive de fazer à pena, só não vá cobrar de seus companheiros compatriotas aqui um direito que você mesmo atribui, negou, cancelou ou deixo em branco. Saiba escolher quem pode fazer um novo de verdade para a nossa sociedade.

É agora a hora de cobrar e de confirmar o que queremos para o nosso futuro, pois enquanto não soubermos o que estamos fazendo e negarmos falar de politica, pois para alguns isso é besteira, coisa de ladrão, estão dando credibilidade a outros a fazer isso.

Então é isso, será que a falta da Copa ou a Não Copa vai solucionar os nossos problemas? Ou será que escolher bem os nossos representantes é que vai? O que era para ser feito já passou, nosso dinheiro já foi retirado pro evento, já tem jogadores de outras nacionalidades em solo brasileiros, há também gringos para assistir os jogos.


PENSE !!!!!!!!!!!!